quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

O ENIGMA DAS GERAÇÕES PASSADAS

Muitas vezes pensamos que sabemos de tudo e no final não sabemos de nada, são milhões de informações e pensamentos velozes que abastece nossos neurônios em nossos cérebro que aos poucos vão se libertando para continuar a expansão de nossa odisseia.  O mundo imundo no qual vivemos atolado em duvidas cruéis e muitos segredos que nunca jamais será decifrado ao ponto de conhecermos todo seus mistérios..

  (Valério p lopes)

“A história da atual humanidade é muito diferente daquilo que nos é contado!”

Fonte:  https://www.jimstone.is/

"Há abundantes evidências presentes no fundo dos leitos dos oceanos que sugerem que este pode ser o caso. O atual paradigma sugeriu que, durante as eras glaciais, o nível dos oceanos diminuiu apenas cerca de 130 metros. No entanto, acredito que haja evidências abundantes de que os níveis das águas oceânicas caíram cerca de 1000 metros ou mais. Eu gostaria de sugerir que talvez civilizações passadas, incluindo a onipresente Atlântida, tenham sido desenvolvidas em terras secas e originalmente acima do nível dos mares e que foram submersas durante esse período de mudanças de eras.

Toda vez que uma hipótese é declarada, ela precisa se basear em pelo menos algumas evidências que indicam que ela pode estar correta. Essa evidência existe. Há quatro importantes evidências para sustentar a hipótese de que as eras do gelo são muito mais severas e aprisionam muito mais gelo do que o atual. E há, no caso da Groenlândia e do Esquadrão Perdido, evidências diretamente desses tempos modernos que sugerem fortemente que, quando se trata das teorias que cercam a era do gelo, algo está seria e completamente errado.

As quatro evidências que indicam fortemente que as eras do gelo diminuem os níveis do oceano em centenas de metros são:

1-Recifes de coral profundamente submersos. Existem recifes de corais mortos que foram descobertos em todo o mundo a profundidades de 2 km. A explicação convencional é que as mudanças maciças no fundo do mar os levaram a essas profundidades. Eu gostaria de sugerir que, em vez disso, quando os níveis do oceano caem durante as eras glaciais, os recifes se formam nos novos níveis do oceano, que podem ser quilômetros inteiros mais baixos do que onde estão agora. Os níveis oceânicos subseqüentemente sobem muito rapidamente durante os períodos de derretimento e de forma contínua demais para os recifes se manterem e serem formados em todos os níveis intermediários.

2-O fato bem conhecido de que a bacia do Mediterrâneo foi recentemente um deserto, e apenas preenchida com água nos últimos tempos. Devido ao fato de que o estreito de Gibraltar é de apenas 900 metros de profundidade, se o oceano caiu 1000 metros, deixaria o mediterrâneo alto e seco, para se transformar em uma camada de sal até a idade do gelo acabar. Uma vez ocorrido o derretimento glacial, o Mediterrâneo seria preenchido com relativa suavidade, ao invés do cenário de “cascata maciça” atualmente aceito.

Cidade de estilo asteca foi encontrada submersa a 750 metros de profundidade (mais de 2.000 pés) na ponta ocidental de Cuba.

3-Uma cidade de estilo asteca comprovada foi encontrada submersa a 750 metros de profundidade (mais de 2.000 pés) da ponta ocidental de Cuba. Não há evidências de um recente terremoto que poderia ter diminuído tanto o nível do terreno. Tudo foi feito (pelo establishment científico, os tais acadêmicos eruditos) para desacreditar essa descoberta, mas as varreduras de sonar realmente provam em detalhes espetaculares que ela está lá, e é idêntica aos sites históricos mais famosos do México.

4-O bloco de gelo da Groenlândia tem uma espessura média de 2000 metros e com locais com até 3.000 metros de espessura, atualmente, sem idade do gelo. Gostaria, portanto, de formular a hipótese de que é tolice afirmar que, durante uma era glacial, o gelo, em média, em toda parte na zona de congelamento, não é pelo menos tão espesso. E essa é toda a espessura que seria necessária para diminuir todos os oceanos terrestres em mais de um quilômetro. Além disso, os aviões do esquadrão perdido que foi finalmente encontrado na Groenlândia, foi encontrado primeiramente a uma profundidade de 265 pés (80 metros), o que é muito mais profundo do que os climatologistas jamais afirmaram ser possível quando a teoria da era do gelo foi desenvolvida por um fator de cerca de 10X. Isso prova que eles não sabiam o que estavam falando de maneira alguma quando as teorias que cercam as eras do gelo foram inventadas. E o erro indica fortemente que as eras do gelo são muito mais severas, com gelo muito mais denso e quedas dos níveis oceânicos muito maiores do que se imaginava.

As pirâmides submersas lá existentes, portanto, têm que ser absolutamente enormes. As civilizações do tipo asteca construíram pirâmides a par com as de Gizé (embora não tão altas), e este é provavelmente um exemplo. A maior e a terceira maior pirâmides do mundo estão no México.

Não há explicação para a existência dessa cidade submersa onde ela está localizada com o modelo da história acadêmica atual que nos é enfiada goela abaixo pelos eruditos especialistas e não há evidência alguma de que uma mudança tectônica tenha causado o seu afundamento a 600 metros abaixo do atual nível do Mar do Caribe. No entanto, há algo que a existência desta cidade explica, e essa é a “lenda (para os “eruditos”) da Atlântida“.

“Eu não acredito mais na atual teoria da era do gelo. Há muito dado contra isso. Esta obviamente desmascarada. E se não podemos ter um conhecimento real disso, o que mais foi feito em termos de manipulação da nossa história com reflexo direto no que consideramos como a “nossa realidade”?”


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Creditos:  Thoth3126.com.br

Valério pinto Lopes