sábado, 9 de janeiro de 2016

► Leia o livro "Minha Luta" - de Adolf Hitler


Livro "Minha Luta" - Adolf Hitler 

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"Minha Luta" - Adolf Hitler
Minha Luta (Mein Kampf, no original alemão) é uma obra de autoria do líder nazista Adolf Hitler, e que combina elementos autobiográficos com a descrição de sua ideologia política.

A obra tem origem direta no mal sucedido "Putsch da Cervejaria", onde o partido nazista havia tentado derrubar o governo da Baviera, em 9 de novembro de 1923. Inspirado pelo sucesso de Benito Mussolini na Itália, este seria o primeiro estágio na derrubada da República de Weimar (nome dado popularmente à Alemanha do período entre-guerras). Hitler exorta seus partidários a realizar o golpe em meio a uma reunião dentro de uma cervejaria, a Burgebräukeller, e o resultado é a morte de 16 nazistas e a prisão dos envolvidos, entre eles, o próprio líder nazista.
Condenado a uma pena de cinco anos no forte Landsberg, Hitler serviria apenas nove meses, que seriam porém, suficientes para conceber o livro que se tornaria mundialmente conhecido como "a bíblia do nazismo". Destinado a um público em particular, os membros do partido nacional-socialista (nazista), o livro logo se torna popular entre o público alemão, permitindo a Hitler acumular uma boa soma em direitos autorais. Durante a administração nazista, era costume oferecê-lo a recém-casados, a soldados prestes a servir, e era ensinado nas escolas primárias de toda a Alemanha. 
O livro na verdade está dividido em dois volumes, sendo o primeiro originalmente publicado em 1925 e o segundo em 1926. Com um discurso e narrativa própria, o texto estava marcado pelo radicalismo e pela violência, buscando ao mesmo tempo responder perguntas que afligiam à sociedade alemã, entre elas uma crucial: a razão da perda da guerra, a qual atribuiu aos judeus e aos comunistas, que seriam inimigos do povo alemão e de seu progresso. Pregava ainda a volta do império e uma retomada no sentimento de orgulho alemão, além de um ódio pelo liberalismo e sua consequente modernidade democrática. Curioso notar que seu livro não dá uma descrição pormenorizada do que seria o nacional-socialismo, ao mesmo tempo que seu movimento ia estabelecendo laços com empresários e financistas.
Com o final da Segunda Guerra, o livro torna-se um dos documentos que irá provar os crimes de guerra nazista, pois, afinal, o programa de atrocidades nazista está todo esquadrinhado nele, e apesar de ter sido um best-seller durante o regime nazista, o questionamento acerca de se a população alemã leu com atenção o conteúdo da obra permanece uma questão em aberto.
Hoje, o Mein Kampf segue proibido em muitos países, inclusive na Alemanha, devido ao conteúdo de intolerância política, religiosa e racial que este apresenta. Em outros porém, como a Turquia, tornou-se recentemente um best-seller. O fato é que o livro permanece como o documento primário para se entender a doutrina nazista, e o porquê da necessidade desta de ser combatida...




Creditos: 
 Emerson Santiago
Ps Valério p  lopes





quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Feliz Natal 2015

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A todos amigos visitantes deste blog um feliz natal e boas festas




sexta-feira, 27 de novembro de 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

1492 - A conquista do paraíso - Sound

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Alerta nuclear para guerra com a china

 Rússia adverte: Invasão chinesa no Oriente Médio mais perto do que se pensava!
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Um relatório apocalíptico preparado pelo ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov para Presidente e Comandante em Chefe das Forças Armadas, Medvedev, alerta que os acordos militares estratégicas assinado esta semana entre China e Paquistão é sinal de que o "fim de jogo" entre o Oriente e o Ocidente sobre os recursos energéticos vitais do Médio Oriente "Já começou".
Segundo o ministro Serdyukov, o aspecto mais importante deste novo acordo estratégico é o permitido por Paquistão para as forças militares chinesas começarem o "uso imediato" da estrada de Karakoram, que permitirá que as forças terrestres maciças chinesas tenha acesso direto à Oriente Médio e em confronto direto com o Ocidente.
A "grande estratégia" da China por trás deste novo movimento, o relatório do ministro Serdyukov continua, é unir forças terrestres com as forças do ar que estão pré-colocados na Turquia, país membro da Otan. Ambos tem realizados exercícios conjuntos de defesa aérea já no ano passado, para grande alarme dos Estados Unidos e União Européia.
Ainda mais preocupante para o Ocidente, é a rota aérea utilizada pelos chineses para reabastecer seus aviões de guerra, sendo preparado para uma guerra no Oriente Médio, que incluem Paquistão, Irã e Turquia. Segundo relatos a china pretende de uma só vez enviar uns 200 milhões de soldados para matar a fatura de uma vez,. o que não é muito para eles.
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